Como surgiu o Purple Day

Cassidy Megan e o

Purple Day

Cassidy Megan criou o Purple Day™ quando ela tinha apenas nove anos, em 2008, em Nova Scotia, Canadá, para ajudar a aumentar a conscientização sobre a epilepsia.

“Quando fui diagnosticado pela primeira vez me senti assustado e sozinha, não sabia nada sobre epilepsia ou quem tinha. Depois de um ano escondendo e aprendendo mais, a Associação de Epilepsia dos Marítimos fez uma apresentação e vi como meus amigos eram compreensivos e isso me deu coragem de falar sobre minha epilepsia para eles”, disse Cassidy.
Ela começou o Purple Day porque, embora tivesse contado aos colegas sobre a epilepsia, ainda não conhecia ninguém que a tivesse. E ela queria encontrar outras pessoas com epilepsia no mundo e, então, deixá-las saber que não estão sozinhas e que não precisam mais se sentir assustadas e sozinhas.

Além disso, queria ter um dia que pertencesse aos epiléticos, um dia em que pudessem se unir e espalhar a consciência em massa para o mundo. O Purple Day é o dia para todos se unirem e mostrarem seu apoio e se conscientizarem.

Escolheu a cor roxa porque quando teve a ideia, sua mãe explicou que lavanda era a cor oficial para epilepsia. Ela queria chamar de Purple Day porque assim as pessoas poderiam usar o tom de roxo que quisessem.
“Minha esperança para o Purple Day no futuro é que continue a crescer ainda mais e melhor, espalhando mais consciência para que a epilepsia não seja mais um assunto tabu e que possamos quebrar todos os mitos e estigmas que acompanham a epilepsia. Além disso, para que a epilepsia se torne a norma, assim como o uso de óculos e para que um dia todos saibam o que fazer se virem alguém tendo uma convulsão e que um dia possamos ter a cura”, finaliza Cassidy.

Todos os anos, em 26 de março, pessoas de todo o mundo são convidadas a usar roxo e falar sobre epilepsia.